Carolina Kasting (47) foi vista com seu esposo, Maurício Grecco, caminhando pela zona sul do Rio de Janeiro. De chinelinho, ela passeou com o maridão, com quem oficializou a união em 2017, após 18 anos juntos.

    Carolina Kasting e marido

    A atriz pode ser vista na reprise de Coração de Estudante (2002), que está indo ao pelo Viva. Na trama, ela deu vida à Mariana, uma mulher que luta contra o alcoolismo e tenta se aproximar do filho.

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    Tenso

    Carolina Kasting em Coração de Estudante

    Recentemente, Carolina falou sobre a novela que está sendo reprisada em entrevista à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

    “Foi um papel muito marcante na minha carreira. Falar sobre alcoolismo mexeu comigo, porque eu tive um caso na família de uma pessoa incrível que se destruiu completamente por conta disso. É um tema pesado e que conseguimos abordar de uma forma impactante na faixa das 18h. A personagem levantou discussões. Lembro de uma cena em que a vilã (Adriana Esteves) coloca álcool no suco da minha personagem durante uma festa e ela acaba fazendo um grande escândalo na frente do filho. Foi forte”, disse.

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    Artista plástica

    Carolina Kasting NFT

    Carolina Kasting está afastada das telinhas desde que deu vida à Agnes Romantini, em Salve-se Quem Puder (2020). Mas, engana-se quem pensa que ela não faz nada da vida, viu? A atriz se dedica a outro segmento, às artes plásticas, expressando seu talento através de fotografias, vídeos e esculturas.

    Para conferir os trabalhos da artista, é só conferir seu Instagram, que está recheado de conteúdo bacana. Recentemente também, ela estreou sua primeira mostra individual, em São Paulo, intitulada É, Sou, Somos, com foco na opressão sobre o corpo feminino.

    “A fotografia é a espinha dorsal da minha obra. E ela está muito relacionada ao corpo. Na abertura da mostra, eu fiz uma performance. O meu trabalho traz uma questão feminista e inclui todas as pessoas que se identificam como mulheres como essência. Eu estudo bastante o feminismo, principalmente o feminismo latino-americano, que busca reverter esse processo colonial e dar voz aos corpos periféricos e silenciados. Eu entendo o meu lugar de privilégio como uma mulher branca e cisgênero e, pela arte, descobri que, mesmo nessa posição, tenho um lugar de representatividade. O feminismo, ao meu ver, é para todos, para os homens também. O sistema patriarcal é destrutivo para os homens”, afirnou.

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